A aquisição do domínio gramatical em inglês desempenha um papel crucial no processo de aprendizagem da língua, sendo tão essencial quanto a prática da conversação. Compreender e aplicar corretamente a gramática inglesa, incluindo a concordância verbal e nominal, não apenas eleva o nível de proficiência linguística, mas também contribui para uma comunicação eficaz e precisa.
Dominar a gramática do inglês de maneira precisa proporciona as ferramentas necessárias para construir frases de forma coesa. Enquanto a prática da conversação contribui para o desenvolvimento da fluência e habilidades de interação, a gramática estabelece a estrutura fundamental que sustenta a comunicação.
A concordância verbal, por exemplo, é essencial para garantir a harmonia entre o sujeito e o verbo em uma frase. No inglês, a regra geral é que o verbo concorde em número e pessoa com o sujeito. Em frases afirmativas, essa concordância é direta, como em “He plays the guitar” (Ele toca violão), onde o verbo “plays” concorda com o sujeito singular “He”.
Já em frases negativas, é importante observar que o auxiliar ou o verbo principal deve concordar com o sujeito. Por exemplo, em “They do not like coffee” (Eles não gostam de café), o verbo auxiliar “do” concorda com o sujeito plural “They”. Compreender e aplicar corretamente essas regras proporciona clareza e evita ambiguidades na comunicação escrita e falada.
Quanto à concordância nominal, é importante entender como os substantivos, adjetivos e pronomes interagem para manter a coesão na expressão de ideias. Embora o inglês não apresente variações de gênero e número tão complexas quanto o português, a escolha adequada de pronomes e modificadores ainda é crucial. Em “The book is interesting” (O livro é interessante), “book” (livro) e “interesting” (interessante) não sofrem variações.
No entanto, é essencial prestar atenção na concordância em algumas situações específicas. Por exemplo, quando se trata de pronomes, a concordância de número é fundamental. Em “These are my books” (Estes são meus livros), o pronome demonstrativo “These” concorda com o substantivo plural “books”.
Ao compararmos a gramática do inglês com a do português, notamos divergências significativas. O português, por exemplo, apresenta uma concordância verbal e nominal mais complexa, incluindo variações de gênero e número em uma variedade de contextos. Essas diferenças destacam a necessidade de uma abordagem específica ao aprender a gramática inglesa, reconhecendo as particularidades do idioma.
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